FAQ
Perguntas frequentes

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O Prodooze PVPP tem que estar na dosagem contínua e ser dosado em toda a cerveja que passa pelo filtro.
Se estiver somente na pré-capa será insuficiente: ficará logo saturado com polifenóis e não estabilizará a cerveja que passará durante toda a filtração.

Não tem uma regulamentação específica. O descarte da diatomita em si é em aterro sanitário. Por ser um produto inerte, precisa verificar o contaminante na diatomita. Quando é usada na filtração se agrega um contaminante a ela; no caso da cerveja, ela não é um contaminante; você está criando um fertilizante.
As grandes cervejarias utilizam / vendem esse descarte como fertilizante. Em cervejaria pequenas, o resíduo é destinado para aterro regulamentados.

Entendemos que a mistura de auxiliares filtrantes (AF) é mais eficiente quando feita pelo(a) filtrador(a) do filtro, por esses motivos:
1) a cerveja varia muito de lote para lote ou de estilo para estilo; com isso a composição dos AF deve variar também. Com conhecimento, o(a) filtrador(a) pode escolher quanto colocar de cada material em cada caso.
2) a celulose é um material mais caro e nem sempre necessário. Tendo a celulose em separado, o(a) filtrado(a) pode escolher quanto e quando colocar celulose na mistura.
3) a mistura de auxiliares filtrantes diretamente no tanque é muito simples de ser feita no local

Portanto, não temos as misturas.
Ahhh! A diatomita é muito superior à perlita como auxiliar filtrante. Por isso não temos perlitas.

Podemos dar todo o suporte técnico para uma filtração perfeita usando terra grossa (~1,0 Darcy), terra fina (~0,2 Darcy) e celulose pura.

Diatomitas tem validade indeterminada.
Um problema possível da longa estocagem é ter absorvido umidade e ter mofado. Outro tema é ter absorvido aromas fortes do ambiente de estocagem, como caixas de papelão, solventes, etc.
Se está bem seca, e sem problemas de cheiros fortes no ambiente, sem problema de ser utilizada.
Um teste recomendado antes do uso, nesses casos, é a avaliação sensorial:
Suspender cerca de 50g de diatomita em 500 ml de água e sentir o aroma. Se não tiver aroma mofo nem outro aroma estranho, pode usar. Lembrando que a diatomita, em si, tem cheiro; se você não sabe o cheiro, pegue uma diatomita nova e faça o teste para ter referência sensorial.

As diatomitas se originam de minas que podem variar em composição (tipos de diatomitas diferentes), em teor de umidade, e em granulometria.
Após ser trazido das minas, o material é calcinado a cerca de 800°C. Em função das variações do material, a calcinação é mais ou menos intensa, sendo um dos fatores que define a cor do produto final.
Para formação de diferentes permeabilidades, algumas diatomitas são fluxo-calcinadas, processo onde a barrilha é agregada ao material antes da calcinação. A adição da barrilha também influencia na coloração do produto final.

A coloração do material, portanto, não é determinante da qualidade filtrante. Para definir essa qualidade, avalie a permeabilidade do material.

Aos poucos, o oxigênio do ar vai incorporando à água e vai consumindo o poder antioxidante da solução, porque o Prodooze FRESH vai reagir com oxigênio dissolvido. Ou seja, a solução vai perdendo poder de ação com o tempo. Em temperatura mais baixa as reações são mais lentas, o que retarda um pouco esse processo. Nossa recomendação é preparar somente o volume de solução que será usado e descartar eventuais sobras.

Pode ser dissolvido em água cervejeira normal (não pode ser clorada). O importante é usar logo e evitar água quente. O problema de não usar a água desaerada é com a decomposição do metabissulfito pelo oxigênio em água. Opcionalmente, pode ser usada cerveja para dissolução do produto.

Durante o priming, a levedura consome todo o O2 dissolvido em questão de algumas horas, e a cerveja fica com alto poder redutor por conta da levedura ativa. Ou seja, não seria necessário o Prodooze FRESH para sequestrar o oxigênio. Na presença do Prodooze FRESH, a levedura replicará menos no priming, mas vai formar o CO2 normalmente se estiver bem ativa.

Não, infelizmente. O Prodooze FRESH é indicado para prevenir contra a oxidação. Ou seja, uso preventivo e não corretivo.

A solubilização do Prodooze FRESH na cerveja é imediata. A cerveja pode ser envasada imediatamente depois da adição.

Não precisa dosar novamente o Prodooze Fresh. A ação do antioxidante se dá principalmente ao longo da vida de prateleira da cerveja e não no tanque ou no envase.
A oxidação ocorre de forma significativa somente depois, no mercado, a temperaturas mais altas. Pouquíssima oxidação ocorre nos tanques ou no envase, porque a temperatura é muito baixa, desacelerando as reações de oxidação.
A incorporação de mais ou menos oxigênio no envase não é afetada pela presença do antioxidante, mas sim pelas técnicas e cuidados no envase em si.
O antioxidante ajudará a retardar reações de oxidação futuras na garrafa ou lata.

Para essas enzimas da pergunta, armazenar a temperaturas abaixo de 0°C não causa problema de perda de atividade enzimática.
O único cuidado a ser tomado é o de, antes de usar o produto que congelou, descongelar e homogeneizar todo o conteúdo da embalagem. O que congela é a água, o que causa o aumento da concentração da enzima na parte que não congela. Se não estiver totalmente descongelada e homogeneizada, não usar, pois a atividade enzimática da fase líquida será maior do que a da parte congelada.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materiais após o fim da validade.

Enzimas perdem atividade ao longo do tempo. A perda se dá mais rapidamente em temperaturas mais altas, por isso recomendamos manter refrigerada. Se a perda de atividade for pouca, sem problema; se for maior, pode ser necessário dosar maior quantidade para compensar. A dosagem maior que o recomendado não traz riscos à qualidade, já que a enzima tem ação muito específica.

Veja as informações técnicas no site da Prodooze, página do Whirlfloc.

G = granulado / T = tabletes
A carragena nos 2 produtos é a mesma. Nos tabletes, a carragena é mais moída para virar um pó.
O tablete tem um pouco (menos de 0,5%) de bicarbonato para dar o efeito de efervescência e evitar que forme um aglomerado insolúvel de gel de carragena.

Veja no site o método de otimização da dosagem. De maneira geral, 2 g/hl costuma ser dosagem suficiente.
Dosagem em excesso: dispersa o Trüb e turva o mosto. Trüb muito pouco compacto.
Dosagem muito baixa: não tem efeito adequado, limpa um pouco melhor o mosto, mas o Trüb fica menos compacto.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
O Whirlfloc T / G é muito estável. Não se degrada e nem perde eficiência. Como qualquer sólido, está sujeito ao crescimento de mofo (bolores) na parte superior, principalmente se estiver em embientes mais úmidos. Esse bolor não afeta a eficiência do produto, mas pode conferir aromas de mofo ao mosto / cerveja.

Dosagem inicial recomendada é de 2 g/hl, ou seja, pacotes de 20g de amostra são suficientes para 1000 litros de mosto.

Sim, pode. A quebra dos tabletes de Whirlfloc T com o transporte é inerente ao produto. O pó nada mais é que a carragena moída. O pó é tão eficiente quanto o tablete na clarificação do mosto.

Sim. A concentração de carragena é praticamente a mesma nos dois formatos e a dosagem usada pode ser a mesma. Para a grande maioria dos mostos, 2 g/hl (2 gramas para cada 100 litros de mosto) costumam ser suficientes.

O Whirlfloc é carragena pura (de alga marinha) em forma granulada ou de pastilha. É dosado no mosto aos 5-10 minutos finais da fervura, para acelerar a decantação de proteínas que formam o Trüb, juntamente com resíduos vegetativos de lúpulo, etc. Isso acontece porque o Whirlfloc tem carga negativa e interage com esses compostos do mosto, fazendo-os flocular.

Sim e sim. Quanto antes o Prodooze REDUX estiver no tanque, menos diacetil será formado. A enzima age no PRECURSOR evitando que seja oxidado a diacetil. Qualquer diacetil formado antes da adição do Prodooze REDUX permanecerá na cerveja porque a enzima não atua sobre o diacetil.

Vendemos apenas no atacado, com valor mínimo para pedidos, e não temos loja aberta ao público. Para comprar pequenas quantidades, encontre aqui os brew shops parceiros que distribuem os nossos produtos.

Sim. Atendemos todo o Brasil. Temos equipe de venda dedicada. Pesquise aqui o vendedor para a sua região.

Sim, é eficiente. A enzima continua ativa durante toda a fermentação e também na maturação. Apesar da temperatura ser mais baixa na maturação, a enzima evitará a eventual formação do diacetil formado no “hop creep”, já que as quantidades formadas no “dry hopping” seriam bem menores do que no início da fermentação.

Orgânico e da melhor qualidade para assimilação pelo fermento. É proveniente de células inativas de levedura.

O BrewNutri-Z contribui com muito mais!
1) O zinco presente no BrewNutri-Z está localizado na matriz celular de leveduras inativas, o que o faz ser mais bio-disponível do que o zinco mineral;
2) BrewNutri-Z é também uma fonte de FAN de alta qualidade, nitrogênio altamente assimilável pelas leveduras;
3) Outras vitaminas e minerais essenciais à levedura estão também presentes nas células inativas, garantindo nutrição completa para a replicação celular.

Zero impacto direto no aroma.
Como o Prodooze SC1 equilibra as cargas e decanta as partículas (principalmente células de levedura), pode ser que o lúpulo do dry hopping também decante mais rápido, diminuindo seu tempo de contato com a cerveja. Nesse caso, recomendamos dosar o Prodooze SC1 após o dry hopping, re-suspendendo, inclusive, o lúpulo com o borbulhamento de homogeneização do Prodooze SC1.

Pode ajudar, por dois princípios diferentes:
1) Como decanta as células de levedura, estas podem “arrastar” outras partículas no caminho, entre elas as partícuals de lúpulo;
2) Se as partículas do lúpulo tiverem as cargas (+ e -) equilibradas com o as cargas do sistema, se aproximarão mais facilmente umas das outras e de outras partículas, formando flocos maiores e decantando mais rápido.
É uma questão de equilíbrio de cargas, e depende do tipo de cerveja, do pH, do teor de sais presentes, do tipo de levedura, quantidade e tipo de lúpulo no dry hopping, etc.;

O impacto é ZERO. O Prodooze SC1 não tem afinidade por proteínas formadoras de espuma, as quais estão SOLUBILIZADAS na cerveja. A sílica coloidal equilibra cargas com as partículas EM SUSPENSÃO, principalmente com leveduras. Se houver proteínas precipitadas em suspensão, e suas cargas equilibrarem no sistema com a sílica, elas vão precipitar. Mas as proteínas precipitadas não formam espuma.

Manter o Prodooze SC1 à temperatura ambiente, mesmo após aberto. Se for refrigerado, corre-se o risco de gelificar e precipitar a sílica coloidal.

Recomendamos o teste de otimização de dosagem.
Dosagem ideal depende do tipo de cerveja, do pH, do teor de sais, do tipo de levedura, etc.; é uma questão de equilíbrio de cargas.
Geralmente, se forem usados mais sais na brassagem, como no caso de ajuste da águia para cervejas inglesas, é necessário dosar mais Prodooze SC1 para compensar.
Com referência apenas, a maioria da cervejarias operam com dosagem aproximada de 40-50 g/hl para uma cerveja Pilsen, puro malte, mas pode ser necessário dosar menos ou mais que isso.

Veja as informações técnicas no site da Prodooze:
www.prodooze.net/ingrediente/prodooze-sc1/

Não é necessário diluir. Produto já vem pronto para o uso. Se quiser deixar voltar um pouco de cerveja pela linha de dosagem e depois reenviar tudo novamente para o tanque, também não há problema.

Densidade do Prodooze SC1 é 1,05 – 1,25 g/ml a 25°C

O Prodooze SC1 equilibra as cargas das leveduras, faz elas se aproximarem e decantarem mais rápido. Não atua diretamente nas proteínas. Se houver partículas de proteínas já precipitadas, serão arrastadas junto pra baixo. As proteínas solúveis não são afetadas.

ÁCIDO TÂNICO
O ácido tânico (princípio ativo do Clearmax, por ex.) é um estabilizante coloidal. Reage com proteínas formadoras de turbidez e forma partículas bem, bem pequenas, que demora muito a decantar. Não é tão eficiente como clarificante quanto o Prodooze SC1.
Como estabilizante coloidal, temos o Prodooze FREE, mais simples de usar e confiável de usar do que o ácido tânico.

Concluída a fermentação e retirado o fermento, pode ser dosado o Prodooze SC1.
Contudo, quanto mais células em suspensão, maior será a dosagem necessária.
Muitas leveduras já decantam naturalmente com o frio, o ideal é retirar essas leveduras e depois dosar o Prodooze SC1.

Em teoria:
1°- purga-se a levedura de reuso
2°- inicia-se a maturação
3°- dosa-se o Prodooze SC1 (a levedura decantada com o Prodooze SC1 é bem pouca e vai para descarte).
Na prática, muitos cervejeiros caseiros não tem como purgar a levedura e dosam o Prodooze SC1 no balde com a levedura de reuso (lama) ainda no fundo do fermentador. Aproveitar essa levedura incorre num risco de decantação muito rápida numa próxima fermentação.
Mas… a dosagem de Prodooze SC1 é calculada somente para o que ficou em suspensão. Tem MUITO mais levedura decantada antes, o que pode indicar que é muito pouco SC1 para causa esse efeito adverso.
Ainda na prática, Prodooze SC1 funciona muito bem para muitos cervejeiros caseiros.

Provavelmente, a sílica coloidal do Prodooze SC1 já estava gelatinizada e, com isso, já não tinha efeito para clarificar a cerveja. Não recomendamos o uso do Prodooze SC1 após a data de validade, principalmente se o aspecto do produto estiver alterado.

A ação do Prodooze SC1, especificamente, independe da temperatura.
O uso em temperaturas mais altas é menos indicado porque a cerveja tem muito mais células, demandando mais Prodooze SC1. Isso se deve ao fato de que ao chegar a temperaturas mais baixas, muitas células já decantam naturalmente.
Recomendamos fazer o teste de otimização de dosagem usando como amostra a cerveja na temperatura em que se pretende dosar o Prodooze SC1.

Sim, porém precisa ser utilizado muito mais Prodooze SC1, porque a quantidade de células é muito alta para a decantação. O ideal é utilizar o Prodooze SC1 depois da remoção do fermento, na maturação.

Sim. Nos casos em que o volume de dosagem é muito pequeno, pode colocar cerveja no barril pela própria mangueira de dosagem, agitar para misturar e, em seguida, retornar tudo para o tanque. Sempre será necessário borbulhar em seguida para homogeneizar todo o tanque.

No caso de tanques com fundo cônico: mesmo dosando o Prodooze SC1 por cima do tanque, terá que homogeneizar com toda a cerveja, ou seja vai, de qualquer forma, resuspender toda a levedura. Caso isso seja feito, a quantidade do Prodooze SC1 necessária vai ser maior devido à quantidade grande de levedura presente.

Em baldes de cervejeiros caseiros: dosar por cima da cerveja e agitar com colher sanitizada, procurando não levantar muita levedura do fundo.

Se a levedura com Prodooze SC1 for reaproveitada: o risco é essa levedura, na próxima fermentação, ir logo para o fundo (não vai fazer o trabalho / não vai fermentar porque decantou rápido por conta do Prodooze SC1).

Em teoria:
1°- purga-se a levedura de reuso
2°- inicia-se a maturação
3°- dosa-se o Prodooze SC1 (a levedura decantada com o Prodooze SC1 é bem pouca e vai para descarte).
Na prática, muitos cervejeiros caseiros não tem como purgar a levedura e dosam o Prodooze SC1 no balde com a levedura de reuso (lama) ainda no fundo do fermentador. Aproveitar essa levedura incorre num risco de decantação muito rápida numa próxima fermentação.
Mas… a dosagem de Prodooze SC1 é calculada somente para o que ficou em suspensão. Tem MUITO mais levedura decantada antes, o que pode indicar que é muito pouco SC1 para causa esse efeito adverso.
Ainda na prática, Prodooze SC1 funciona muito bem para muitos cervejeiros caseiros.

Sim. Ao borbulhar o CO2, vai carbonatar e, ao mesmo tempo, hopmogeneizar o Prodooze SC1 no tanque.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
No Prodooze SC1, acontece, com o tempo, a formação de um gel. As moléculas nanométricas de sílica vão se juntando e formando um gel que se deposita no fundo.
Se isso não aconteceu, o produto deve ser ainda eficiente para uso. Uma pequena formação de gel indica que a eficiência pode estar reduzida. Não há risco de contaminação microbiológica.

A sílica coloidal deve ser mantida à temperatura ambiente. Ao longo do tempo, as nanopartículas de sílica vão se juntando, formando um gel, que precipita no fundo da embalagem. As temperaturas próximas ou abaixo de 0°C aceleram a formação desse gel.
A decisão pelo uso mesmo nessa condição pode resultar em um desempenho insuficiente do produto para clarificar a cerveja. Não prejudicará a cerveja, mas pode não ajudar.

A dosagem ideal é a que limpa a cerveja em 24 – 36h, com sólidos bem compactos no fundo.
Dosagens maiores limpam a cerveja mais rápido, mas os sólidos que decantam ficam menos compactos (aumenta a perda de cerveja com as purgas).
Dosagem abaixo do ótimo resulta em cerveja menos limpa no fim das 24 – 36h.

Não. O Prodooze SC1 é inerte. Interage apenas equilibrando as cargas do sistema. Dosagens maiores limpam a cerveja mais rápido, mas os sólidos que decantam ficam menos compactos (aumenta a perda de cerveja com as purgas).

Não tem problema. O Prodooze SC1 em si, é inerte. Equilibra as cargas e decanta para o fundo com as leveduras e outras partículas. INDEPENDENTEMENTE do Prodooze SC1, as células de levedura, se deixadas por muitos dias no fundo do tanque, vão autolisando (morrendo) e liberando seu conteúdo para a cerveja, podendo dar gosto de autólise.

O produto não fica na cerveja. Decanta para o fundo e é retirado com as células decantadas.
Não precisa filtrar pois já foi purgado do fundo do tanque e descartado.
O Prodooze SC1 é de grau alimentício. Não é para consumo direto, mas tem o uso permitido em alimentos. Não é tóxico.

A previsão ótima de efeito do Prodooze SC1 é de 24 horas depois da dosagem. Essa otimização se consegue com o teste de otimização de dosagem disponível em nosso site.
Diferentes cervejarias usam práticas diferentes de dosagem emfunção do dry hopping (DH):
– algumas fazem o DH e dosam o Prodooze SC1 em seguida, aproveitando o borbulhamento para homogeneizar o DH e o Prodooze SC1;
– outras fazem o DH, esperam 24h para decantar o lúpulo, dosam o Prodooze SC1 e borbulham o tanque, para re-suspender o lúpulo e aumentar a extração, e homogeneizar o produto.

As causas mais comuns de baixa eficiência do Prodooze SC1 são:
1- Quantidade inadequada de dosagem. Veja na página do produto o método simples e rápido para definição da dosagem para cada cerveja. Se as cervejas são diferente ou a formulação mudou, a dosagem ótima deve ser testada novamente.
2- É MUITO IMPORTANTE que o Prodooze SC1 seja homogeneizado de forma eficiente com TODA a cerveja. Veja o esquema de dosagem em nosso site. Tem que ser borbulhado (para homogeneizar) pelo FUNDO do tanque e não pela lateral.

O objetivo do uso do Prodooze SC1 é aglomerar as células de levedura para que elas decantem mais rápido e deixem a cerveja mais “limpa”.
A carbonatação por priming é feita justamente pelas leveduras. Como o uso do Prodooze SC1 visa tirar as leveduras da cerveja, pode ser que o priming fique prejudicado.
Eventualmente, o priming pode funcionar se ainda restarem células suficientes. Talvez ainda funcione dosando menos Prodooze SC1 para não tirar tantas células.
Como as cervejas são diferentes, pH diferente, levedura diferente, teor de sais diferente, etc… fica difícil precisar dosagens para essa aplicação.
Há que testar.
O teste pode ser feito em uma garrafa pequena:
1- O Prodooze SC1 vai precipitar as células no fundo da garrafa;
2- Transfere-se a cerveja da garrafa teste, SEM as células do fundo, para a garrafa com o priming para avaliar se ocorre adequadamente a carbonatação.

É o melhor método de teste, pois você vai conseguir avaliar o volume de sólidos depositados. É importante comparar turbidez , tempo para sedimentação e a compactação dos sólidos depositados.

Enxaguar com muita água.
Remova as lentes de contato.
Proteger o olho não afetado.
Manter os olhos bem abertos enquanto enxaguar.
Não é uma substância ou mistura perigosa.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materiais após o fim da validade.
Enzimas perdem atividade ao longo do tempo. A perda se dá mais rapidamente em temperaturas muito altas, e por cristalização caso o Prodooze SHELF seja refrigerado. Por isso recomendamos manter em local fresco e seco. Se a perda de atividade for pouca, sem problema; se for maior, pode ser necessário dosar maior quantidade para compensar. A dosagem do Prodooze Shelf em doses maiores que o recomendado pode trazer sabores indesejados à cerveja.

O Proodooze SHELF não substitui a pasteurização. A pasteurização bem feita garante meses de estabilidade microbiológica. O Prodooze SHELF melhora a establidade microbiológica somente em alguns dias.

Não, infelizmente. O uso do Prodooze SHELF é preventivo e não corretivo.

Pode adicionar um no tanque, fazer uma breve homogeneização (1 minuto) com a cerveja e, na sequência, o outro, seguido da homogeneização final.
Não recomendamos misturar os dois produtos puros. A enzima (Shelf) pode precipitar e perder atividade, e o Prodooze SC1 pode gelificar e também perder atividade.
Depois que estão diluídos na massa total de cerveja, não tem problema que estejam juntos.

Usando a Prodooze PLUS, não há necessidade da rampa de beta-glucanase nem de protease. A beta-glucanase e a protease da Prodooze PLUS são bem ativas à temperaturas entre 60 e 70°C.

Veja as informações técnicas no site da Prodooze:
www.prodooze.net/prodooze-ae

Mesmo princípio ativo que o Dimeticona, Simeticona, Polidimetilsiloxano (PDMS), emulsão de silicone.
O Luftal, remédio anti-gases vendido em farmácia, também tem o dimetilpolisiloxano como princípio ativo.

Continua reaproveitando normalmente. Zero preocupações nesse sentido se as dosagens for feita como recomendado. O Prodooze AE é muito hidrofóbico: na fermentação seguinte, logo vai para superfície do mosto / cerveja.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
No Prodooze AE, acontece, com o tempo, a quebra da emulsão. Ou seja, as moléculas nanométricas vão se juntando e formando uma pasta de silicone. Esse processo é visível pois se separa em duas fases: líquida e sólida.
Se isso não aconteceu ou, se uma pequena agitação já homogeiniza todo o produto, é porque não houve quebra da emulsão ou houve muito pouco. Nesse caso, o produto está eficiente para uso. Não há risco de contaminação microbiológica.

Manter o Prodooze AE à temperatura ambiente, mesmo após aberto. Se for refrigerado, corre-se o risco de quebrar a emulsão do silicone, separando em 2 fases (líquida e sólida).

Sim. O Prodooze AE é eficiente para evitar a espuma durante o CIP com solução de soda cáustica. A dosagem recomendada é de 40g de Prodooze AE para cada 100 litros de solução de soda a 1% v/v.

Sim. O Prodooze AE é eficiente para evitar a espuma durante o CIP com solução ácida. A dosagem recomendada é de 40g de Prodooze AE para cada 100 litros de solução ácida a 1% v/v.

Não trabalhamos. Temos pellets 90, óleos essenciais e extratos de amargor.

Não trabalhamos. Temos pellets 90, óleos essenciais e extratos de amargor.

Sim.
Depende da quantidade de madeira que se quer aportar ao vinho. A recomendação básica, é de contato com a barrica por 8 semanas para os tintos. Para espumantes, menos tempo e/ou menos madeira. Nessa linha de pensamento, cerca de meio kit grande (3 espirais) para cada 100 litros de vinho tinto, por 8 semanas.

Tosta média

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma manter a qualidade mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
Assim como o lúpulo in natura, os extratos de amargor reduzem, com o tempo o teor de alfa-ácidos. A perda é bem mais lenta do que nos pellets, mas ocorre também. De maneira geral, alguns meses além da validade não são nada críticos; o produto ainda entrega o amargor desejado.

Veja as informações técnicas no site da Prodooze:
www.prodooze.net/prodooze-bg

Para aumento de rendimento, a Prodooze BG é a recomendada:
– Aumenta o acesso ao amido pois quebra as hemiceluloses que estão em volta dele;
– Melhora a fluidez do mosto na clarificação, evitando caminhos preferenciais na tina e a consequente perda de extrato no bagaço.
– Em resumo, aumenta a OG

A Prodooze AMG tem a função de aumentar a fermentabilidade do mostoatravés de uma quebraq mais completa do amido, resultando em cervejas mais secas (com menos corpo / menor FG).

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, na embalagem à vácuo com ou sem atmosfera modificada, mantém bem a qualidade mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
A manutenção das qualidades sensoriais do lúpulo depende de três fatores principais:
– ausência de oxigênio;
– proteção contra a luz;
– temperatura reduzida.
Nossas embalagens têm níveis quase zero de oxigênio, e são protegidas contra a luz. Mantemos nossos estoques em temperaturas baixas por longos períodos. Temperatura mais alta acelera a oxidação, mas alguns dias à temperatura ambiente não são suficientes para danificar a qualidade em função das outras proteções estarem perfeitas.

A manutenção das qualidades sensoriais do lúpulo depende de três fatores principais:
– ausência de oxigênio;
– proteção contra a luz;
– temperatura reduzida.

Nossas embalagens têm níveis quase zero de oxigênio, e são protegidas contra a luz. Mantemos nossos estoques em temperaturas baixas por longos períodos. Temperatura mais alta acelera a oxidação, mas alguns dias à temperatura ambiente não são suficientes para danificar a qualidade em função das outras proteções estarem perfeitas.

A Prodooze BG não tem como prejudicar o rendimento, ela é muito específica para quebra das hemicelulases. Não tem efeito negativo.
O rendimento do malte é afetado por diversos aspectos, que podem variar muito ou pouco a cada brassagem, mesmo nas grandes cervejaria, com muito controle. São eles: qualidade do malte, moagem, composição da água, tempos e temperaturas da mostura, procedimentos de filtração do mosto, água de lavagem do bagaço, etc. Além disso, a variação na medição de massa de mosto e sua concentração impacta diretamente no rendimento.

O mais importante é, definitivamente, o vácuo.
A embalagem com atmosfera modificada primeiro recebe vácuo, e depois uma injeção de nitrogênio.
O vácuo bem feito é que é a proteção importante, pois garante a remoção do ar/oxigênio.
A embalagem a vácuo, inclusive, traz uma garantia a mais: se houver microfuro na embalagem devido ao transporte ou armazenagem, ficará visível, pois perderá o vácuo. Com a injeção de nitrogênio, os microfuros não são perceptíveis visualmente.
Somado ao vácuo, obviamente, manter o lúpulo em temperaturas baixas e protegido da luz (embalagem aluminizada) também são aspectos importantes para a manutenção do frescor.

Todos os nosso lúpulos são importados e mantidos refrigerados a temperatura abaixo de 0°C.
O vácuo nas embalagens garante a remoção do ar / oxigênio, que oxidaria os compostos do lúpulo, diminuindo o seu frescor. Após o vácuo, injetamos nitrogênio nas embalagens de 500g e 2,5kg, para um arraste ainda maior do ar.
Todas as embalagens são aluminizadas, garantindo que a luz não oxide os pellets.

25g à vácuo
500g atmosfera modificada com nitrogênio
2,5kg atmosfera modificada com nitrogênio

WA18, de maneira geral, forma menos ácido que a WB-06.
A formação de ácidos, contudo está associada à falta de esteróis no mosto. Esteróis estão presentes na levedura
seca, mas também são formados se houver oxigênio suficiente no mosto.
Portanto, dosagens muito baixas de levedura e/ou falta de oxigênio, vão causar acúmulo de ácidos na cerveja.

Weiss, Witbier, Dulkelweiss, Weizenbock, Saison

Inglesas: IPA, Cream Ale, Porter, Pale Ale, Stout, Barley Wine

Lager, Pilsen, Hop Lager, Bock, Oktobertest, Dulkel, Schwarzbier, Helles, Vienna Lager

Lallemand: Munich
Fermentis: WB06
Mangrove Jack’s: M20 / M29

Lallemand: Nottingham / Windsor
Fermentis: S-04
Mangrove Jack’s: M36

Lallemand: Diamond / Essencial Lager
Fermentis: W3470 / S-23
Mangrove Jack’s: M84
Bio4: American Lager

Segunda a Quinta-feira: 08h00 às 17h15m
Sexta-feira: 08h00 às 16h00m
Sábado, Domingo e Feriados: fechado

Whatsapp: (11) 97372-7878
Telefone: (11) 4739-2764
E-mal: vendas@prodooze.com.br

A enzima está ativa a 60-70°C
Será desnaturada apenas após 80°C.

Av. Francisco Francisco Rodrigues Filho, 4864
Vila Suissa
08810-000 Mogi das Cruzes – SP

Vendemos FOB ou CIF
FOB: após aprovação do pedido e faturamento, cliente coleta mercadoria na Prodooze
CIF: Prodooze cota o frete e inclui no pedido para aprovação do cliente; Prodooze despacha o produto via transportadora ou correio.
IMPORTANTE: não temos loja ou balcão físico para atendimento ao público. Caso opte por FOB, acerte com o vendedor horário e data de coleta, para garantir que seu pedido já esteja faturado.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
Enzimas perdem atividade ao longo do tempo. A perda se dá mais rapidamente em temperaturas mais altas, por isso recomendamos manter refrigerada. Se a perda de atividade for pouca, sem problema; se for maior, pode ser necessário dosar maior quantidade para compensar. A dosagem maior que o recomendado não traz riscos à qualidade, já que a enzima tem ação muito específica.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma manter a qualidade mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
Assim como o lúpulo in natura, os óleos essenciais perdem suas características sensoriais por oxidação. Pode não agregar à cerveja os sabores esperados.

Os óleos essenciais da Prodooze são solúveis na cerveja. É importante homogeneizar em toda a cerveja através de borbulhamento com CO2 ou, em recipientes muito pequenos, agitação. É uma questão de homogeneização para toda a cerveja do tanque ficar igual, e não uma limitação de solubilidade.

Pode, mas não deve. O produto está pronto para ser usado na cerveja terminada. As perdas no Trüb e na fermentação farão com que o custo mais alto do extrato não se justifique.

Sim, vai ter uma diminuição no volume de Trüb pois não terá restos da parte vegetativa dos pellets de lúpulo. Mas as proteínas precipitarão de qualquer forma na fervura, pelo ponto isoelétrico.

O LSKE é extrato estável à luz, para dosagem na fervura do mosto. Temos o TETRA e o RHO, que também são estáveis à luz, mas para dosagem na cerveja terminada (maturação, filtração, barris)

Sim. Pode ser substituído, pois todos são estáveis à luz.
O LSKE também é somente para amargor.
A diferença é que o RHO ou TETRA podem ser dosados no final do processo, com aproveitamento próximo de 100%. O LSKE tem perdas no Trub, na fermentação, etc.
Vc precisa que seja estável à luz? Usará garrafas transparente / verde?
Tem três tipos de extratos estáveis à luz: o RHO, o TETRA e o Hexa.
O TETRA tem um amargor mais agressivo mesmo. Mas como melhora da espuma, é o campeão.
O RHO é o que tem o amargor mais agradável dos três.

  1. Recomendamos sempre testar antes em embalagens pequenas (garrafas ou barris) para definir dosagem e perfil sensorial. Se ficar ok nos testes de bancada, daí sim partir para dosagem no tanque.
  2. As dosagens no final da fermentação, nos últimos dias da fermentação já homogeniza e, talvez até tenha alguma biotransformação (depende da levedura)
  3. Para complementar o Dry Hopping: dosar de 5 a 10ml para cada 100 litros
  4. Para substituir o Dry Hopping: dosagem tem que ser maior – 30ml para cada 100 litros de cerveja

Citrulicious/ Limonata/Uncle Sam
Uncle San vai ter + perfil de cascade
Citrulicious/ Limonata são frutados e bastante cítricos

Sim. É possivel substituir total ou parcial dos lúpulos pelos extratos.
O perfil sensorial e a substutição pode variar, depende da impressão sensorial de cada cervejeiro.
Recomendamos sempre testar antes em embalagens pequenas (garrafas ou barris) para definir dosagem e perfil sensorial. Se ficar ok nos testes de bancada, daí sim partir para dosagem no tanque.

Sim. É possivel substituir total ou parcial dos lúpulos pelos extratos.
O perfil sensorial e a substutição pode variar, depende da impressão sensorial de cada cervejeiro.
Recomendamos sempre testar antes em embalagens pequenas (garrafas ou barris) para definir dosagem e perfil sensorial. Se ficar ok nos testes de bancada, daí sim partir para dosagem no tanque.

A recomendação de armazenagem é refrigerada, idealmente entre 4 e 8ºC. Nesta temperatura, a validade do produto se estendeu para até 3 anos, sendo que, mesmo assim, pode perder até 5% de atividade a cada ano. Por experiência própria, e relatos de clientes, sabemos que o produto é bastante estável e funciona bem por longos períodos. A temperatura mais alta de armazenagem acelera a desnaturação da enzima. Períodos curtos como dias ou um par de semanas, não são problema. Períodos mais longos e temperaturas mais altas podem resultar em perda de atividade de enzima.

Por experiência, não funciona. A recomendação única é dosar na linha de mosto frio e ter toda a ação na fermentação, pois existe a homogeneização normal do fluxo de fermentação, e temperatura mais adequada que é mais alta.

A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) segue as recomendações da Comissão do Codex Alimentarius e do Regulamento da Comissão Europeia EC 41/2009 sobre a composição e a rotulagem de alimentos adequados para pessoas intolerantes ao glúten. Esses órgãos estabelecem que um alimento pode ser considerado “sem glúten” quando o seu teor de glúten não excede 20 partes por milhão (ppm = miligramas de glúten por quilo de alimento).

Enxaguar com muita água. A enzima não tem afinidade pelas proteínas da pele. Não representa risco de irritação se enxaguada adequadamente.

A enzima Prodooze Free substituiu a enzima Prodooze Clarex.
A Prodooze Free mantem as mesmas funcionalidades e especificações da sua antecessora.

Veja abaixo uma lista de laboratórios que sabemos que realizam essa análise. A Prodooze não tem contato direto com os mesmos. Talvez existam ainda outras opções de laboratórios não citados aqui.
Caxias do Sul – RS: Food Chain (método ELISA)
São Paulo – SP: Food Intelligence (ELISA)
São Paulo – SP: ALS TECAM
Campinas – SP: SFDK (ELISA)
Barueri – SP: SGS (ELISA)
Indaiatuba – SP: Eurofins (ELISA no Brasil e DNA nos EUA)

Para outras concentrações de mosto, fazer conversão por regra de três.

Exemplo 1: Dosagem de 2 g/hl a 12°P. Mosto = 14°P
2 g/hl x 14°P / 12°P = 2,3 g/hl

Exemplo 2: Dosagem de 2 g/hl a 12°P. Mosto = 11°P
2 g/hl x 11°P / 12°P = 1,8 g/hl

Com o uso da Prodooze FREE se consegue ficar abaixo do limite de detecção do método ELISA, que é de 10 ppm de glúten.
A ANVISA diz que tem que estar abaixo de 20 ppm para declaração de cerveja sem glúten.
Cervejas Pilsen puro malte, sem uso da enzima, com cerca de 12°P de extrato primitivo, tem cerca de 60 ppm de glúten.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
Enzimas perdem atividade ao longo do tempo. A perda se dá em temperaturas mais altas, por isso recomendamos manter refrigerada. Se a perda de atividade for pouca, sem problema; se for maior, pode ser necessário dosar maior quantidade para compensar. A dosagem maior que o recomendado no caso da AMG, pode representar maior quebra do amido em glicose, ficando com o mosto mais fermentável; fora isso, não traz riscos à qualidade, já que a enzima tem ação muito específica.

Para aumento de rendimento, a Prodooze BG é a recomendada:
– Aumenta o acesso ao amido pois quebra as hemiceluloses que estão em volta dele;
– Melhora a fluidez do mosto na clarificação, evitando caminhos preferenciais na tina e a consequente perda de extrato no bagaço.
– Em resumo, aumenta a OG

A Prodooze AMG tem a função de aumentar a fermentabilidade do mostoatravés de uma quebraq mais completa do amido, resultando em cervejas mais secas (com menos corpo / menor FG).

Veja as informações técnicas no site da Prodooze:
www.prodooze.net/prodooze-amg

A Prodooze AMG ajudará a atenuar mais sim, mas tem alguns cuidados a tomar:
– A enzima ficará ativa na cerveja e será difícil controlar exatamente em que SG exatamente quer parar.
– Por ficar ativa na cerveja mesmo depois de fazer o cold crash e decantar a levedura, pode ser que a enzima fique atuando e formando açúcares fermentáveis: isso pode causar sabor doce na cerveja e propiciar substrato para uma refermentação na garrafa
– Certifique-se de que a levedura esteja em suspensão para que ela consuma os açúcares; se estiver toda no fundo do fermentador, os açúcares vão se formar mas não serão consumidos.

Sempre estabelecemos o prazo de validade nas condições desfavoráveis. Armazenado de forma adequada, costuma funcionar bem mesmo após o fim da validade. Ressaltamos que a boa prática de fabricação não contempla o uso de materias após o fim da validade.
Enzimas perdem atividade ao longo do tempo. A perda se dá mais rapidamente em temperaturas mais altas, por isso recomendamos manter refrigerada. Se a perda de atividade for pouca, sem problema; se for maior, pode ser necessário dosar maior quantidade para compensar. A dosagem maior que o recomendado não traz riscos à qualidade, já que a enzima tem ação muito específica.